O telefone morreu

O telefone morreu
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Esta não é uma carta de despedida comum. Não fiquem tristes, ele só quer se despedir. Mais do que se despedir, ele gostaria que todos vocês, amigos e leitores, olhassem para a sua história com orgulho. Ele tem quase 150 anos. Viveu plugado em uma máquina e sobreviveu através de aparelhos. Mudou muito ao longo dos anos. Entregou muitas mensagens, conectando pessoas em todos os cantos do mundo. Seu propósito sempre foi ajudar, facilitar, melhorar, e, principalmente, transformar. Atransformação sempre esteve no âmago da sua existência. Afinal, sua alma é feita disso: transformar energia acústica em elétrica e vice-versa. Do mesmo modo que se transformou, viu o mundo se transformar ao seu redor. O mundo cresceu, evoluiu. De tudo que presenciou, de tudo que viveu, pode participar de muitas alegrias, e algumas tristezas também, afinal, elas fazem parte da vida. Tudo isso nos faz perceber que o mundo muda constantemente, quer você queira ou não. Talvez você não perceba, mas você também mudou.

Hoje, ele já não tem o mesmo uso. Você não depende mais tanto dele assim. Por isso, nos despedimos hoje e podemos vê-lo partir feliz, pois deixou sua marca na história. Sem dúvidas ele pode ver sua influência deixada na nova geração que pulsa tecnologia, velocidade e inovação. Eles são o agora e o futuro. Com uma comunicação rápida, fácil, de qualidade e recursos inimagináveis que jamais teriam sido possíveis sem ele. Quem imaginou que um dia chegaríamos aqui? Por isso o seu legado permanece na energia daqueles que estão mudando o mundo mais uma vez. A Smartel, ao longo dos seus 35 anos de história, vem acompanhando todas essas mudanças, evoluindo e ajudando as empresas a se comunicarem com a melhor tecnologia disponível.

E você, caro leitor e companheiro, desfrute deste momento único da história com a gente – agora.