A pandemia acelerou processo de digitalização das organizações, mas a infraestrutura tecnológica adequada para operar nesse cenário ainda é um desafio
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A pandemia acelerou o processo de transformação digital nas empresas, a começar pelo trabalho remoto. Rapidamente, as equipes tiveram de se adaptar ao home office para dar continuidade às operações em um cenário de isolamento social.
Havia muitas incertezas sobre a efetividade dessa configuração, mas os resultados mostraram que, suportada pelas tecnologias adequadas, a atuação a distância pode ser bastante eficiente para as companhias. Isso as fez demonstrar interesse em adotar a modalidade definitivamente, pelo menos em alguns dias da semana.
Entender as necessidades do modelo híbrido, no entanto, é importante para estruturar e preparar as organizações para o futuro. Nesse contexto, possuir uma infraestrutura digital robusta, disponível e segura torna-se cada vez mais relevante. Você verá nesse artigo:
- Números da pandemia
- Adaptação para alcançar bons resultados
- Estrutura básica para as equipes atuarem a distância
- Cloud como base para a atuação das equipes
- Busca de parceiros para uma infraestrutura digital eficaz
Novo contexto de trabalho
O home office definitivo tem despontado como uma possibilidade real para empresas de diferentes segmentos, principalmente devido às experiências positivas registradas durante o período de isolamento social. Essa atuação fez com que novas soluções tecnológicas fossem buscadas para otimizar o compartilhamento de dados e a comunicação entre as equipes.
Nos novos modelos de trabalho, as tarefas são suportadas por soluções de conectividade, que permitem integração entre todas as partes envolvidas. Além disso, a flexibilidade tornou-se uma característica recorrente na atuação das organizações, uma vez que é necessário permitir que colaboradores atuem a partir de qualquer local, sempre com foco nas metas e nos padrões estabelecidos.
E modelo remoto tem dado certo. Tanto que, segundo a Fundação Getúlio Vargas, 30% das companhias brasileiras sinalizaram o interesse em mantê-lo, pelo menos em alguns dias da semana, depois da pandemia.
Home office durante a pandemia
Segundo um estudo liderado pela Cushman & Wakefield, antes da pandemia 40,2% das companhias brasileiras não tinham implementado o trabalho remoto.
Durante algum tempo, esse tipo de atuação restringia-se a organizações relacionadas ao segmento de tecnologia. De acordo com uma pesquisa, divulgada em maio de 2020 pela ISE Business School, 45% das companhias que já adotavam o modelo a distância pertenciam ao setor. No entanto, a pandemia impactou todas as áreas, obrigando-as a saírem da zona de conforto.
O mesmo levantamento revelou que 80% dos gestores aprovaram o home office durante o isolamento social, forte indicador de que a adoção será uma realidade já nos próximos meses. Outro dado que reforça tal movimento é o desejo dos próprios colaboradores.
Segundo um estudo realizado pela consultoria Robert Half em junho de 2020, 86% dos profissionais entrevistados gostariam de atuar remotamente com mais frequência. A pesquisa indica ainda que 52% trabalham mais horas em casa do que antes. Por fim, para 49% dos profissionais, o modelo trouxe mais equilíbrio entre vida profissional e pessoal, sobretudo sem os deslocamentos físicos presentes nas rotinas.
Tais indicadores mostram que a flexibilidade para atuar remotamente é bem aceita pelos colaboradores e também pelas empresas, que foram impactadas positivamente. No entanto, é preciso ter uma infraestrutura adequada para manter a produtividade e a eficiência das ações.
Home office definitivo e infraestrutura digital básica
A instauração do trabalho remoto permanente precisa ser auxiliada por soluções tecnológicas que permitem uma atuação eficiente. A necessidade de investimento na melhoria da infraestrutura é um ponto necessário a ser seguido pelas empresas.
Um exemplo bem-sucedido é o acompanhamento do expediente dos colaboradores por meio de plataformas digitais. Uma pesquisa produzida pelo Gartner em maio de 2020 sinalizou que 16% das empresas estão realizando algum tipo de rastreamento passivamente por meio de entrada e saída virtual.
Assim, a tecnologia torna-se cada vez mais necessária para suportar a atuação no universo corporativo, principalmente depois de experiências positivas para ambos os lados.
De acordo com um estudo divulgado em junho de 2020 pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), 34% dos executivos disseram que a pandemia acelerou a adoção de medidas que potencializarão três ganhos:
- Eficiência organizacional;
- Melhoria da infraestrutura tecnológica;
- Adoção de novas formas de trabalho.
O uso de soluções digitais, como sistemas e ferramentas de trabalho e de colaboração virtualizadas, servidores em cloud, redes corporativas e conectividade via telefonia móvel são fundamentais para as empresas se manterem ativas e com resultados relevantes perante o mercado.
Assim, as corporações devem avançar na inovação de seus parques tecnológicos, rumo à digitalização dos processos e de uma atuação intensa no ambiente virtual. Dessa forma, estarão cada vez mais conectadas às necessidades do mercado, de seus colaboradores e clientes.
Cloud como base
Quando falamos em ambientes digitais, as soluções em cloud computing aparecem como uma opção segura, promissora e disponível. De acordo com um estudo divulgado pelo Gartner em março de 2019, o setor movimentará US$ 300 bilhões até o final de 2021. A expectativa de crescimento é de 18%, ao passo que outros setores de TI devem ter aumento próximo de 3%.
Tais dados apontam para uma conversão definitiva do mundo físico para digital – e reafirmam como esse processo será intenso em corporações de diversos tamanhos e segmentos.
As vantagens são muitas, tais como redução de custos, segurança da informação e uma atuação ágil no armazenamento e no compartilhamento de informações. Os serviços em nuvem são grandes aliados do trabalho remoto, pois permitem conexão e integração em tempo real.
Para que as empresas atuem de forma qualificada, no entanto, é imprescindível buscar parceiros especializados, experientes e que ofereçam soluções robustas. Uma infraestrutura digital ampla pode criar um cenário ainda mais promissor e assegurar o melhor custo-benefício.
Concluindo
O avanço da digitalização implica em um importante passo a ser dado pelas companhias: permitir que o trabalho seja feito a partir de qualquer lugar, sempre com a produtividade e a eficiência necessárias.
É necessário adotar recursos tecnológicos capazes de assegurar a colaboração entre os times, suportada por ferramentas de cibersegurança e uma infraestrutura de conectividade que viabilize as jornadas de trabalho.
A Vivo Empresas busca fomentar a digitalização das empresas atuantes no Brasil e, por isso, possui diversas soluções que assegurem um home office definitivo com qualidade e estabilidade. O Vivo Tech, por exemplo, possibilita o aluguel de equipamentos de qualidade para que a produtividade se mantenha intensa e elevada.
Além disso, existem opções de internet dedicada, serviço altamente recomendado para manter a estabilidade do negócio e as conexões sempre integradas. Dispositivos de segurança também estão contemplados no portfólio, tanto para redes móveis quanto fixas.
Por fim, destacamos as soluções em Cloud, que otimizam as rotinas em geral. A atuação remota é um desafio, mas a Vivo Empresas está pronta para auxiliar e tornar o caminho mais eficiente.
Fonte:https://blog.vivomeunegocio.com.br/conteudos-gerais/gerenciar/home-office-definitivo/?utm_campaign=news_16&utm_medium=email&utm_source=RD+Station